quinta-feira, 16 de junho de 2011

Arrumando a casa

Aqui em Fortaleza, na área  (perto da foz do riacho Maceió) onde fica o Chaposo, o tráfego de barcos é intenso. São botes de pesca, bateras usadas no embarque dos passageiros das escunas de passeio, as próprias escunas que realizam passeios com turistas, barcos que vão à praia para manutenção ou reparo, veleiros de pequeno porte (Laser e HobieCat), pranchas de WindSurf e Stand Up Paddle; caiaques; etc.

Com todo esse movimento e com os barcos ancorados de forma desordenada, às vezes fica difícil navegar até à praia e mesmo até o ponto de ancoragem, principalmente sem motor. A proximidade dos prédios faz o vento rondar e muitas vezes passo apertos.

Pra organizar as coisas, eu preparei e o pessoal da Associação Cearense de Windsurf encaminhou à Capitania dos Portos um requerimento apontando os problemas e solicitando que, entre outras coisas, fosse estabelecido um canal de acesso à praia onde não seria permitida a ancoragem de embarcações. Deu certo e a Capitania já avisou que as escunas de passeio, principal problema, vão ter que solicitar autorização para estabelecerem suas bóias de amarração, deixando um canal livre para o uso das demais embarcações.







Marcação da futura área de livre acesso à praia

Para o Chaposo isso vai ser ótimo porque sua posição vai ficar no limite do canal de acesso o que significa que poderá sair e chegar na poita só com o vento, sem a necessidade de colocar motor a cada saída e o perigo de passar apertos.

Foi ótimo, também, ouvir do representante da Capitania, durante reunião convocada pra tratar do assunto, que o Chaposo era o único barco com poita regularizada na área já que tive o cuidado de apresentar requerimento prévio, conforme consta nas normas da marinha.
     

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