sábado, 28 de maio de 2011

Pescaria frustada

Essa semana tentei reeditar o sucesso de uma pescaria da semana passada e foi uma furada.

Na última vez, fomos ao Pindaquara, local a 40 minutos de viagem. O vento continuava brando, como em toda temporada de chuvas e fomos só no motor. Eu, meu filho, meu sobrinho, minha mulher, duas cunhadas e o Alex, pra dar uma mão.

O pessoal se distribuiu rapidamente pelos quatro cantos do barco e, em pouco tempo, começamos a encher o balde com pequenos Ariacós, Olhão, etc. Era grito de alegria pra todo lado. As cunhadas, que nunca haviam pescado, ficaram maravilhadas.

Na quarta-feira, decidimos repetir a dose. Dessa vez fomos na parte da tarde e apenas eu, meu filho, meu cunhado e mulher e a almiranta.  O mar estava mexido, com algum vento, mas, por proibição expressa da minha mulher, não pude abrir velas.

Na ida, a favor do vento e das ondas, a viagem até transcorreu bem, embora sempre com comentários sobre o tamanho das ondas. Chegando ao destino, aproei o barco ao vento pra parar em cima da marcação e a coisa complicou. Assustada com o balanço do barco, a almiranta deu ordem de retorno. Eu concordei de imediato porque não adianta ter a bordo alguém com medo. Além disso, quando vi que teria que fazer todo o procedimento de ancoragem e partida praticamente sozinho deu uma preguiça danada.

Conclusão. Só deve ir a bordo quem gosta de estar num barco.  

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