Essa semana, fui dar uma palestra sobre Navegação à Vela, numa faculdade de Educação Física.
Inicialmente, tive que vencer a desconfiança da minha mulher que duvidou da minha capacidade de ensinar algo a alunos de educação física com meus redondos 110 kg distribuídos em 1,70 m de altura.
Usei essa dificuldade pra abrir a palestra explicando que falaria de um esporte que conseguia igualar gordos a magros, jovens a velhos: a "Navegação à Vela"
Falei de como iniciei (tardiamente) na vela graças ao "Espantalho" (monotipo 445) que ganhei de um irmão e de como evolui posteriormente para um Marreco 16, um Brasília 27s e para o Chaposo. Comentei sobre o ambiente de vela nos lugares em que pratiquei (Brasília, Rio de Janeiro e Ceará) e dei meu testemunho de como velejar mudou minha forma de ver o mundo.
A mensagem final foi no sentido de convencer ao menos um daqueles alunos a se aventurar no mundo da vela e, talvez, se transformar num promotor do esporte. Espero ter conseguido.
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