quarta-feira, 16 de junho de 2010

Eletrônica embarcada

Hoje, terminei de instalar os principais eletrônicos do Chaposo.
  • Um piloto automático Raymarine ST1000+
  • Um Fishfinder Garmim 400 C
  • Uma sirene, acionável por controle remoto (rsrsrs)
O piloto vai me ajudar bastante nas velejadas solo. Estive estudando o manual e, clicando os botões em determinada sequência, ele é capaz até de fazer o barco cambar de bordo, orientando o novo rumo em 100 graus a partir do rumo de início da manobra. Com isso, fico livre pra lidar com as velas, enquanto o piloto trabalha com o leme.

O Fishifinder, espero que me mostre muitos cardumes. No mínimo vai me mostrar a profundidade, o que é muito útil num barco que navega em águas rasas, como um catamaran. Além disso, usando-se as informações de profundidade em conjunto com a carta náutica da região pode-se fazer navegação batimétrica para avançar mesmo sem GPS.

Já a sirene vai ser usada pra afastar a gurizada que teima em subir no barco pra mergulhar de lá. Os controles de acionamento vão ficar com os vigias dos barcos vizinhos.

Esse negócio de evitar que subam no barco tem gerado situações interessantes. Elaborei um cartaz em acrílico com dizeres ameaçadores, mas o efeito é pouco. O que tem mantido os invasores longe é o boato, espalhado pelos vigias amigos, que o barco pertence a um "velho meio doido que mora no prédio em frente" e que fica da varanda vigiando o barco com uma espingardinha de chumbo de mira a laser. Pra dar veracidade à lenda, comprei uma canetinha de laser verde e, de vez em quando, dou uma varrida com a luz sobre o barco. Tem resolvido o problema.

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